terça-feira, 11 de abril de 2017

Uma pátria que não faz justiça aos seus ídolos


Por Marcelo Damasceno 
      Repórter de Petrolina.


Tenho uma lembrança muito real, atualizada em minha cabeça de adolescente, e vi jogar esses dois atletas diferenciados, pela tevê (e ao vivo), Roberto Rivelino, pelo Fluminense, Zico, pelo Flamengo. Unanimidades em meio aos fanáticos e despeitados. Rivelino entre 1975 e 1976 organizou e deu combustível à super-máquina tricolor, com titulos e elásticos. Zico, consagrando o manto vermelho e preto, surpreendendo o mundo com títulos um atrás do outro. E ornamentados pela camisa amarela da seleção brasileira. Eles foram craques porque se entregaram aos exaustivos treinos, foram aplicados, dedicaram suas carreiras em repetidas jogadas e renunciando à depravação ignorante e modismos idiotas. Zico e Rivelino são marcas humanas que até agora dão bom gosto aos seus seguidores, seus públicos a preencher as torcidas onde resplandeceram. Zico aqui no Mengo e estádios japoneses. Rivelino até agora, idolatrado no Corinthians e Fluminense. Atualmente, Rivelino e Zico, são comentaristas toda terça feira na TV INTERATIVA, no programa NOITE DOS CRAQUES, sempre as 22:30 horas. E não cansam. Pois assim como foram diferenciados em campo sabem tratar de futebol nos intermináveis papos sobre uma bola em jogo. E não tem brecha pra torcedor "cabeça-de-bagre", parafraseando o excêntrico jornalista, João Saldanha.



Fotos.
Rivelino(Fluminense) 1976
e Zico(Flamengo) 1981.

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