sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Os sertões e suas prefeituras e câmaras amestradas


Escrevi, Marcelo Damasceno.
             É repórter político.


  Uma prefeitura e uma câmara municipal, não são casas para se fazer negócios. Os mandatos públicos para fazer andar o interesse público. Mas lamentavelmente neste ocaso de governos no  SERTÃO BRASILEIRO, as cidades e seus moradores continuam miseráveis e associados do clientelismo e enganados descaradamente por prefeitos e vereadores sem escrúpulo e ladrões do cofre público.

  Para a nova legislatura e governos municipais a seca devasta as economias do semiárido sem pena. Mas isso foi avisado sempre. Se a seca é habitante superior com solo esturricado e um sol para cada um que diabos DNOCS e EMBRAPA fazem por aqui? Agentes do governo que instalados para uma ação técnica da extensão rural e armazenamento de água funcionam timidamente. E as prefeituras com a politicagem oportunista das ambulâncias a sacudir pacientes pobres e dependentes do favor alheio e mais peçonhento. Nos sertões de Euclides da Cunha a  nosso Padim padre Cícero Romao a vantagem escolheu castas e puniu os indigentes cujo valor é um dia de "inleição".


  Mas os "acertos" de campanha e o compadrio ficam entre as prefeituras e câmaras são de preferência longe do governado pois a coleta de lixo e merenda escolar "são de mais moral" para enganar na conversa "pra boi dormir". E todo "mundo só quer mais e mais".

  É assim que " entra prefeito e sai prefeito" em nome do pai e da mãe, dos filhos e netos. Até a última geração de um tempo-rei.

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