terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Com um Nilo que passou em uva e vinho, irrigados


Escrevi, Marcelo Damasceno


Essa prosperidade em uva e vinho e gente trabalhando. Da água e da terra caatingueira. Da percepção exterior do médico e petrolinense,  NILO COELHO. Governador onipresente daqui até a semiárida Califórnia. Soube em sotaque pernambucano, persuadir o consultor político e dirigente econômico McNamara. Tirar dinheiro do Banco Mundial em cofre norte-americano para rasgar o chão de Bebedouro em longínquos anos 1970. Rasgou a terra e costurou ciência e tecnologia contra toda descrença do ambiente e indiferença litorânea de dirigentes de açúcar e mar.

Foi construída dessa insistência e inconformismo ao Brasil desigual. Aqui era a atmosfera miserável e mortandade de crianças e bichos. Pior ainda, assistir um rio passar tão rico e solidário, embora ignorado pela política rica do território em moeda, café, leite e indústrias a mancheias. Nilo voltou com estetoscópio e discurso desobediente à República desigual. A ignorar a realidade severina.


A lenda assegura que Nilo Coelho atravessou ao Salitre colhendo argila convincente a virar depois a irrigação com Uva, melão e melancia e diversidade frutífera. A argila baiana inspirou tudo isso que somos o agronegócio, a FENAGRI com balança comercial e raleio em várias línguas.

Certamente, a caixa de fruto do nosso ventre com vinho, a terra soletra sua "nilomania" com gesto intransferível de PETROLINA.

McNamara aconselhou a força bélica a implodir vietnamitas. No solo do Bebedouro, o cérebro da política hegemônica do dólar cedeu ao diplomático matuto a sangrar peito e irrigação. Viramos mais de 300 mil remos sem importar o sonho que tocamos.

Daquela sombra emprestada por um imbuzeiro triste de tanta fome. E com isso, Nilo traduziu a balança de espinho. Não por acaso aquele editor de moeda, McNamara e sua caneta de ferro e resultados.

Algum tempo atrás, fui, na condição de repórter nascido sertanejo e por aqui a explicar essa argila cúmplice e o milagre do Rio em vinho. Fui distinguido pela pernambucana, Rosabela Coelho, arquiteta deste solo. Uma explicação em painel virtual.

A certidão econômica daquela escola queria saber do marmeleiro com cacto. Uma Conferência  internacional
por estudantes brasileiros a colher meu testemunho dispensável e caatingueiro com vinho e com Nilo. Com manga e selo aeroportuário.

O executivo McNamara garantirá esse passaporte superavitaritário.
Pude perceber o evangelho da irrigação com gente e argila.


FOTO.

NET DIVULGAÇÃO.
Senador Nilo Coelho
UVAS DO RIO SÃO FRANCISCO.
ÀS MARGENSSUAS MARGENS - PETROLINA- PE.

Um comentário:

  1. Muito dinheiro, status de cidade rica e muito veneno no ar das vilas dos projetos. Hoje, as vilas de moradores, ficam rodeadas de plantações de frutas, a colher ar contaminado pela dedetização e que ninguém se atreve a conferir e publicar. Muitas vezes passando de carro na pista de acesso e o cheiro de veneno no ar.

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