sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Uma visão científica da produçao animal


 Escrevi, Jornalista Marcelo Damasceno.


  No governo Guilherme Coelho em 1989 seu pai Osvaldo, resolveu chamar a divisão de base e sugeriu que fosse zerada a improvisação. Me incubiu de escrever. Cesar Durando, para o jantar, a resposta de gabinete. O seu time para a caatinga trouxe Celso Barros. Formado pela Universidade Federal Rural. Cursou e formou-se em veterinária. Dessa graduação tornou-se pesquisador interminável da reprodução animal.

  Celso como os demais recrutados de Osvaldo destacou-se como matuto por sentimento quase imperceptível entre vaqueiros e produtores. O que o jovem veterinário postou em cercanias de Petrolina, ampliou o rebanho e sedimentos na Areia Branca. O BODRÓDOMO.

  A secretaria rural foi tão enriquecedora que o prefeito agrônomo, Guilherme Coelho dividiu a pasta. Produziu a secretaria do Recurso Hídrico. A ciência adquirida por Celso ampliou a procriação animal. Seu estudo e sua cooperação foi multiplicada na política cinética da EMBRAPA. Esse técnico da terra traz consigo a aventura lusitana, com sangue Coripo da Santa Maria da Boa Vista, aqui para o sertão.

 Desse município que vinculava Petrolina como um povoado, com frente e verso, foi instalada a primeira grande Fazenda de gado, enquanto o reitor, Borba Gato, degolava os índios. Dessa economia a região foi surpreendida por uva e manga. A família Barros introduziu negócios diversificados em Petrolina com o patriarca Noé Barros. O garoto, secretário Celsinho Barros, cresceu com seu gosto pela ciência animal. Onde busca interminávelmente a levitica tarefa de ser doutor com gibão de vaqueiro. Desde esse primeiro mandato do sub-25 de Osvaldo Coelho a produção animal mantém-se na primeira divisão. Hoje esse médico veterinário reside e leva seu rebanho em Maceió-ALagoas

FOTO.

EX SECRETATIO DO DESENVOLVIMENTO RURAL DE PETROLINA. PE

Texto #marcelodamascenoemdia

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