quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Uma Petrolina carente de suas utopias públicas e humanas


Escrevi, Marcelo Damasceno.
 É Jornalista de PETROLINA- PE.




  O destino de PETROLINA para os próximos quatro anos traz em sua agenda, prioridades que se bem assimiladas pelo núcleo político vencedor deste pleito lhe dará credenciais para boa temporada no Palácio Guararapes.

  Na proposição de saúde o mais inteligente seria a atenção básica da rede pública. E parcimônia ao dinheiro do SUS. Fortalecer esse programa aliado às cooperações da União e governo de Pernambuco sem dúvida marcará uma gestão com meritocracia. Sem compadrio a premiar os medíocres cabos eleitoreiros.
No setor de transporte público respeitar o poder aquisitivo da população usuária desse serviço. Tornar mais transparente a licitação para funcionamento da concessão, hoje provisória e improvisada.
Fortalecer o desporto. Petrolina sempre foi amante do futebol e tornou-se refém do capitalismo imobiliário além das péssimas gestões ao cenário profissional. Desleixo e partidarismo híbrido subordinado à comitês amadores.

  Proteção às áreas urbanas com arborização arrojada mediante as ofertas tecnológicas e de institutos agrícolas. Médio e universitário com presença da pesquisa via EMBRAPA.

  Humanização da orla em toda sua extensão com cooperação do setor turístico e firme apêndice academicista ancorado em ensino superior específico via FACAPE.
Melhor aproveitamento junto aos competentes serviços de indústria e comércio além da consultoria e formatação de empreendimentos via Sebrae.
Ampliação de cooperação técnica e do conhecimento junto às articuladas escolas superiores de UPE, FACAPE e UNIVASF além do ensino médio federal.
Política de sustentabilidade ambiental e maior aproveitamento hídrico desde seu tratamento ao seu consumo humano e empresarial.

  Isso posto, esvaziar toda tentativa de entrave tecnocrata. Ser um governo da população e não de "amigos" em zona de conforto com rentabilidade pública em proveito privado com penhor de corrupção e trapaças carimbadas.vim gocerno da cidade para não roubar tão escandalosamente e tampouco discretamente.

  Petrolina é uma metrópole hoje com exigência da formatação desde sua mobilidade urbana à concepção de comércio exterior e contribuição estratégica na balança comercial brasileira. Reerguer Sua política industrial atraindo investimento privado exteriores-de mister.  Sair da dependência monetária das linhas de financiamento bancário e especulador. E  desenvolver liquidez própria a partir de suas alternativas econômicas. Redirecionar seu mescanismo fiscal com incentivo à um entreposto comercial do que produz. Ser competititiva no comércio atacadista. Pois tem ambiente pra tal. Lidera um entorno político e social de tudo. Sua fruticutura move o agronegócio e é matriz econômica de densidade regional.

Não é uma província hereditária nem deixo turco. Controlada por interesses tribais. É cosmopolita mas tem suas reservas culturais e sua antropologia em diversidade literária e folclórica. Informalmente mantém seu parlamento distrital de invejável bancada política para o bem ou mal.

  Tem patrimônio hídrico e dorme até agora quanto à sua captação energética solar. Seu sol é predominante e subutilizado.
Tem acervo histórico mas pratica sua criminosa demolição memorial. Vive a cortejar o capitalismo excludente e até fantasioso.

  Petrolina precisa urgentemente dessa melhor atenção pública. E gerir com expansão e aprimoramento da sua política social da habitação e amparo de excelência cidadãs.

Fotos.
NET divulgação
Vista urbana de PETROLINA
Sertão de PE

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