quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

A estupidez do capitalismo agride Petrolina


Por Marcelo Damasceno.
       Repórter político.



  Em toda sua extensa história capitalista Petrolina foi governada por homens doutos e de forte vocação visionária, empurrados pela exigente e orgulhosa opiniao pública. Desse devaneio histórico, há registros de líderes como o prefeito Pacífico da Luz, entre outros, escrevendo a seu tempo, a obrigatoriedade urbana da arborização. Para garantias do conforto e bem estar de uma cidade beijada diariamente por sóis impiedosos.  O semiárido como sombra quente. E dessa temporada ambiental Petrolina registra retrocesso e perdas irreparáveis na sua extensão fundiária e sem atenção devida ao código de postura que recomenda bom senso.

  O que se torna flagrante por esperteza capitalista e horror por ser crime ambiental é esta grosseria contumaz de gente estúpida de covarde na matança de árvores cinquentenárias no centro da cidade que é também conhecida no mundo inteiro como exportadora de frutos do seu ventre mais sanfranciscano.

  Alterações de clima e distanciamento casa vez maior do período de chuvas alardeiam essa indecência a roubar o ar puro e temperatura mais compassiva ao derredor das secas cíclicas.

  Os protestos que a nova geração humana e petrolinense,  promove,  denunciam as ocupações criminosas, rugindo contra esse calor apocalíptico que cobra com juro e mora, tanta ignorância na morte de um pé de pau. Um sinal de negligência dos governos que assistem impotentes esse suicídio ecológico.

Foto.
Praça Dom Malan.
Igreja Catedral
Em Petrolina PE.

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