segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Uma conta sempre paga às escuras


ESCREVI, Marcelo Damasceno. 
                 De Petrolina - PE .


  A Companhia Energética de Pernambuco- CELPE desde 02 anos atrás ficou apenas com o filé mignon da outrora estatal e hoje empresa de capital espanhol.
Ou seja, as contas residenciais e jurídicas onde transmite energia com equipamentos públicos da CHESF. Entendeu, se ligou? As responsabilidades de manutenção da rede elétrica externa são hoje do prefeito Miguel Coelho(PSB) que há um mês sentou-se no Palácio dos Guararapes, centro de Petrolina.

  Desde dois anos atrás a taxa e manutenção da iluminaçao pública "que dá muita dor de cabeça exige investimento para expansão em virtude da explosão populacional", esse serviço foi repassado para a PREFEITURA DE PETROLINA. Por uma decisão resultante desse compadrio entre ANEEL - Agência Reguladora de Eletricidade e as "fiscalizadas" Energéticas.

  O ex-prefeito Júlio Lossio(PMDB PE) só seis meses depois em julho de 2015 assumiu o "bastão" da tal expansão pública  sem lâmpada dessa Petrolina com cerca de 115 comunidades urbanas e rurais. Ainda por conta do repasse em dinheiro e quase cinco mil servidores municipais, Júlio terceirizou o serviço e a conta debitada compulsoriamente junto aos "tolerantes" que pagam e não reclamam.
Sem essa bronca a CELPE comodamente faz atendimento virtual e manda a leitura "numa fatura adiantada 30 a 60 dias até, por estimativa" rezam, a cartilha e seus comissários.

  O Estado transferiu um serviço que era essencialmente público e rentável para um escuderia que nem comparece aqui. A HIBERDROLA que tem o controle acionário da CELPE recebe a remessa de lucros "on line".

Aqui, as avenidas Cardoso de Sá, Integração e das Nações Alem de dezenas de ruas periféricas em preguiçosa escuridão. No centro de Petrolina, também registros desde breu sem fim. Você entendeu? E com um atendimento meramente virtual você entendeu também? Sem culpa? Não. Sem cuspe apenas.



FOTOS.

VISTA DE PETROLINA PE.
Texto de #marcelodamascenoemdia

FOTOS.
G1
Net DIVULGAÇÃO.

Como será 2017 para Joalina Transportes e o passageiro?


Por Marcelo Damasceno.



O prefeito de Petrolina, neste sertão de Pernambuco,  agora é outro, Miguel Coelho. São cerca de 40 diferentes ônibus para uma centena de milhares de usuários com estatística dobrada a partir deste fevereiro onde as aulas começam e inevitavelmente as lotações triplicam. As medidas da AMMPLA estão sendo aguardadas. O passageiro ainda questiona o modelo do "busu" sem cobrador. E a Lei Geraldo da Acerola, aparentemente,  já foi engavetada em certo sentido.

A JOALINA TRANSPORTES sofreu dissabores no governo Júlio Lossio e os critérios foram mais de ótica política que técnica. A empresa sexagenária JOALINA TRANSPORTES sempre manteve seu padrão de referência e jamais foi um mistério sua direção identificada no empresário EURICO DE SÁ CAVALCANTI, veterano do setor que exige muito nessa discussão maior da MOBILIDADE URBANA. A chegada de 2017 também inclui nova LEGISLATURA e são 23 novos vereadores em sintonia com outra realidade política e a cidade com nova direção.

Os pontos de abrigo para passageiros e a continua irregularidade dos horários em descumprimento ao que reza a Lei se junta à ausência de fiscais e placas com orientação das linhas do ônibus. A JOALINA porém tem se juntado ao interesse do passageiro e feito com EFICIÊNCIA sua manutenção e renovação da frota. Numa cidade onde a realidade é muitas vezes mais interrogação que certeza o passageiro terá quanto ao seu dia de submissão aos horários de serviço a combinar com escola, comércio ou emprego.


  Leãozinho, como é mais conhecido seu EURICO CAVALCANTI, está otimista quanto ao que sua empresa,  A JOALINA, vem investindo e também quanto ao planejamento onde a ordem do dia é a questão da catraca automatizada e que surgiu por conta da segurança pública contra assaltos e funcionalidade do pagamento de passagem. O cobrador também se torna um desafio de ordem trabalhista e social, entretanto, a JOALINA vem buscando a solução menos traumática para seu quadro funcional. 2017, se apresenta como exercício dessas políticas de mobilidade, realidade econômica para o setor de transportes e oferta de ônibus digno é suficiente, com displina de horários perfeitamente em ordem do dia.

#marcelodamascenoemdia.


FOTOS.
Carro da
JOALINA TRANSPORTES
O casal empresário
Veronica Cavalcanti e Eurico de Sá Cavalcanti. Casal que gera emprego e renda.

domingo, 29 de janeiro de 2017

O Colégio Dom Bosco saúda a volta às aulas


Por Marcelo Damasceno.
      É repórter petrolinense.



  A volta às aulas tem muito simbolismo numa cidade com mais de 300 mil habitantes e sob o impacto da ciência e tecnologia. E reflete Juazeiro na Bahia e dezenas de cidades irmãs.

  Uma PETROLINA repleta de instituições de ensino superior e da qualificação profissional. O COLEGIO DOM BOSCO, dirigido eficazmente pelo padre e professor Antonio Moreno Pinto prepara-se para essa hora de reencontro entre seus professores, funcionários administrativos,  alunos de antes e novos alunos. A boa algazarra, a saudade dando lugar ao caloroso reencontro de tanta gente e pais de alunos com o sorriso flagrante de felicidade. Que bom essa comunhão humana e virtual. Os novos métodos que saúdam este 2017 com nova pedagogia e um eficiente equipamento científico e das novas ferramentas da internet e seus derivados.


  A cidade fica mais barulhenta com a suavidade das crianças e adolescentes entre as ruas Coronel Amorim e Barão do Rio Branco a dar forma retilínea ao centro dessa metrópole sertaneja.  PETROLINA irradia o cheiro de cadernos e livros. A mobilidade urbana ganha o reforço de tantas vozes e doce presença da meninada que encanta as praças e o transporte coletivo. Todo mundo sabe que o choro de criança e a explosão das acnes proclamam essa chegada colorida da chamada em classe, da aula com assuntos novos e do Recreio que logo vira uma república de reencontros e feira de assuntos confidenciais ou até muito públicos, concebidos em muitas gargalhadas e correria pra nada entre a quadra e a cantina. Correria de ser feliz a estudar. A correr pela busca da realização cidadã. A busca do diploma que consagra a pessoa, seu caráter lapidado em bons propósitos.


A DIOCESE DE PETROLINA,  através de Dom Manoel dos Reis de Farias, Bispo da cidade que há 90 anos responde por esse momento de renovação escolar e didática. A garantia do melhor investimento de um povo. Uma conquista diária e do desenvolvinento da espécie humana como tal. A lógica do progresso e da competitividade. Ao pé da letra. Que não abre mão da tabuada e da cartilha do ABC.

Fotos.

Padre e professor Antonio Moreno Pinto
Com corpo docente e discente
COLÉGIO DOM BOSCO
PETROLINA PE

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

As barquinhas no Velho Chico da 'passagem do mundo'


Escrevi, Marcelo Damasceno
             Repórter ribeirinho.


  As barquinhas pertencem, sabemos, à iniciativa privada na travessia com passageiros Juazeiro-PETROLINA-Juazeiro. Mas é preciso o poder público também botar a cara pra bater. O píer ou local de acesso desse meio de transporte é tarefa das duas cidades através das respectivas gestões municipais. A natureza desse transporte via Rio São Francisco  tem apelo turístico e ecológico e infelizmente, nós perdemos a sensibilidade do lugar. Nos permitimos a mente cauterizada para não ter a visão de uma geografia com a fineza do recurso hídrico em sua riqueza natural. E nos associamos ao ridículo, a orientação desencontrada e subvertida nos tomou a capacidade de valorizar este Velho Chico e as bênçãos de um rico santuário com as águas de um rio, rico e mal cuidado. Com sua gente e uma parte da mobilidade urbana resolvida nessas águas infindas na história e em flagrante sumiço em seu estado.

  As barquinhas trazem o embelezamento para o cartão postal, porém, denunciam o desconforto dos passageiros e ignoram os deficientes sem acessibilidade no ancoradouro e turistas em desalinho. São muitos anos a maltratar passageiros aos milhares e tudo isso por negligência municipal.
Se vê tanto monumento estéril da contribuição cultural em detrimento de tão formidavel meio de transporte, prático e de tiro curto quanto à perda de tempo ou não. As BARQUINHAS são fonte de renda e lucro caso a inteligência acadêmica e as decisões locais respondam efetivamente por mais apego e compromisso de tudo, inclusive, social. Para uma enorme TRAVESSIA de história nessa passagem do MUNDO.

Leia também em nosso
Blog Marcelo Damasceno.

FOTOS.
REPÓRTER Marcelo Damasceno.
Barquinha e travessia PETROLINA-JUAZEIRO BA. Rio São Francisco.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

O batismo de fogo da Nova Semente em Petrolina


Escrevi, Marcelo Damasceno
            É repórter.





A CAMPANHA

  Durante a campanha eleitoral, o então candidato socialista, Miguel Coelho agora prefeito de PETROLINA garantiu a gratuidade das creches do programa Nova Semente. Durante os debates, a orientação do núcleo político do PSB de Miguel era acalmar o eleitorado onde, "a idéia do programa era boa e preservada a sua continuidade, buscar instrumentos de seu aprimoramento e qualificação", diziam os ideólogos da eleição do partido, agora governista.

A REALIDADE

  Um pouco mais de dez mil crianças cadastradas e a redução literal de 136 para 91 unidades da NOVA SEMENTE,  a inevitável redução do quadro funcional adicionando-se  a relocação de cadastros são a síntese real de tudo que Miguel Coelho tem para hoje.
A verdade de um mundo real e sem fantasia para um custeio, conforme sua entrevista a imprensa local "exibe a conta de 40 milhões de reais e consequente redução de contratos empregatícios", resumiu o novo prefeito que vai experimentar sua paciência democrática nesta sexta-feira, 27, ante um "panelaço ilustrado com sementeiras, mães e muito menino", revelou uma das líderes desse primeiro protesto, que preferiu o anonimato,  em frente ao Palácio Guararapes. Miguel afirmou que "respeita o processo democrático onde está a convivência dos contrários", esclareceu.



Fotos.
NET DIVULGAÇÃO
Crianças da Nova Semente
Prefeito MIGUEL COELHO.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Este é o horário eleitoral gratuito após a posse



Por Marcelo Damasceno
      É repórter político.




  A política no BRASIL ao pé da letra. As afirmações se deletam. As respostas mudam. A dor se repete sempre. O eleitor morre. O cabo eleitoral se arruma. O derrotado tem missa de sétimo dia. A política é replay da campanha. O eleitor é cínico. O político eleito é desativado. A campanha eleitoral vai pro arquivo. O celular contrai vírus. A porta do eleitor esvazia. A porta do eleito empossado, enche.

  O busu do eleitor tem passagem mais cara. O carro do eleito aumenta a película e dobra a blindagem. O eleitor muda de chip. o celular do eleito bloqueia/exclui. O café do eleitor acaba. A conta do eleito engorda.

  É assim a nossa vida besta. A necessidade do candidato é a cada 4 anos. A desgraça do eleitor é todo dia. Toda hora. Basta acordaaaaaar. Na sequência da rotina a tendência é adoecer e ser sacaneado.

  Quando entra no coletivo ou vai pra frente do médico boçal. E se for cara de pau e topa ir no gabinete do político eleito, tem um coral ensaiado de secretárias cantando o funk da mentira, "...tá em reunião, deixe seu número, ele vai dar uma ligadinha, o doutor tá  ocupado e tem que dá uma saidinha, é você ir no passinho, é só ficar calminho, esperando outra eleição vai pegar na sua mão...".
"Entonce tá resorvido? Eles ficam bonitim e você segue fedido". Neh?

NET
ILUSTRAÇÕES

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Os vereadores vão legislar em quais interesses?


Por Marcelo Damasceno
      É repórter político.





  As composições na Câmara Municipal trazem na em começo de 2017 uma dor de cabeça para o prefeito eleito de Petrolina, Pernambuco, Miguel Coelho (PSB). A barganha entre os vereadores da oposição certamente vai exigir habilidade do novo gestor da cidade de Petrolina e seus inúmeros problemas.

                   

  Um desafio e tanto para se atravessar este município com sua seca em medidos 15 por cento da população morando na caatinga braba. E também parte considerável com 62 mil habitantes de área irrigada com situação adversa de saúde com um consumo de água sem tratamento e a convivência diária entre agrotóxicos.

  A situação é deplorável para a população, daí, esperar-se um mínimo de dignidade dos novos vereadores para priorizar temas humanitários e acima de seus interesses por cabide de portarias comissionadas.
As demandas sociais entram e saem diariamente de ônibus com validade vencida e sem um mínimo de conforto afora a longa e torturante espera no vergonhoso ponto. As constantes reclamações de pacientes em postos de saúde também são mais fortes que os interesses novos vereadores a barganhar cargos e terceirização de serviços.

  A MERENDA ESCOLAR e COLETA DE LIXO durante este governo de Júlio Lossio(PMDB) estiveram sob um arremedo de licitação. Cartas marcadas para um show de interesses corporativos. Uma jogada de mestre onde a população ficou sem respostas. E a partilha a beneficiar quem é "amigo do rei". A eleição não garante, mas o eleitor pode espernear e denunciar, pois didaticamente isso propõe uma forma nova de se respeitar o dinheiro público. E o vereador é feito pra isso, em nome dessa perturbação e na defesa do eleitor. Para legislar não em causa própria mas qualificar a CASA PLÍNIO AMORIM e poder permitir a Petrolina que seus interesses estejam em primeiro lugar.

FANPAGE.
#marcelodamascenoendia

FOTOS.

Plenário da Câmara Municipal de Petrolina.
Prefeito  Miguel Coelho(PSB)
#marcelodamascenoemdia

sábado, 21 de janeiro de 2017

Coisa 'qui pra modi vê o cristão tem qui andá a pé'


Por Marcelo Damasceno 
     repórter sertanejo.



  Andei em 1998 carregado de nuvens e muita sorte pelo planeta que me compôs os sonhos e infância mais sertaneja e caatingueira da vida.
Homem feito ou "malamanhado" eu era servidor da previdência social a prosseguir benefícios rurais em sertões da nossa cristandade e ignorância. Da espiritualidade e força para sobreviver às mais surpreendentes humilhações da bolsa-família ao bolso da espertissima SUDENE. Ver a pobreza com panela tostada de sol e carvão e os rebocos sucumbindo à seca irmã. Ciclo muito familiar a decepar direitos e devastar bichos.

  Não obstante ser tanto desconforto falar de desamparo e político escroto a prometer vida melhor, essa gente encontra lugar para rir banguela. E as feiras de tudo no mundo, os amuletos da boa sorte, as carnes e tanta fruta quanto "armoçu" pronto com a frequência certa de cachaceiros e violeiros repentistas subjugados em paletós puidos. A feira é pra andar a pé. Não faltam a rezadeira benzendo menino de mal "oiado". As oportunidades expostas pelo cabra mais afortunado que vai escolhendo a farinha grossa, o arroz da terra, o toucinho de poico, As tripas e todas as vísceras pro sarapatel. Enquanto a tarde toda vai ajustando as rezas que são a graça em derredor da praça de uma única igreja a remoer a fé.



 Um trio de cantiga nordestina junta nosso rosário de poesias e sofrimento às paixões de homem e mulher com sanfona e xote, baião e zabumba, "triango" e xaxado. Dessa indumentária colorida num cáqui vistoso em brim. E um curtume bem feito com estrelas nas cabeças imodestas e valentes de Luiz Gonzaga e Virgílio Lampião Ferreira. Dois pernambucanos sem perturbação senão protestar a pobreza e desigualdade ante a concentração de riqueza. E nem tamanha injustiça social. Gonzaga cantava. Lampião matava. E desse bornal de singeleza franciscana, quiseram os benditos marcar esperança com fé em um padre cearense e compassivo, O padim Ciço. 

 Com todas as letras de Cicero Romão Batista. Um culto a Jesus Cristo e toda odisséia de cangaceiros em desalinho com a caatinga mais romântica à bala. O firme fundamento de ser justo e mais forte que qualquer outro povo. E padim CIÇO esboçou essa fortaleza desde sua Juazeiro do Norte até Canindé. De sol a seca. Entre a asa branca e o assum preto a voracidade da fome recolhendo cadáveres ao gosto de urubus tão úteis ao habitat sem chuva e sem direito a nada.

  Da minha incursão em meu solo mais sertanejo fui ver de perto o endereço de nascimento e curta habitação dessa tríade. PADIM CIÇO, LAMPIÃO e LUIZ LUA GONZAGA. Fui e alimentado por minha curiosidade, pisei nestes lugares a grané. Aos maltratados sertanejos dessa república estrangeira e alheia à realidade das braunas.
Cada conterrâneo a seu tempo, soube carregar nossos oios de lágrimas e necessidade de afeto. Nossa alegria extraída da miséria e exclusão de garantias constitucionais. Realidade que nos deu beatos em motins de Deus. Desde Canudos com seu horizonte escrito por António Conselheiro e virando best-seller pelo inabalável jornalista Euclides da Cunha. O semiárido a rugir suas crendices e espalhar também a generosidade compartilhada com fome e frutos. A novena a acolher tantas casas de esperança e reféns do infortúnio político que lhes tratam como moeda de troca. Do baião sertanejo da Karolina com Ka,  "Um pa eu,  um pa tu, um pa eu", asseverou Gonzaga na referência mais irônica e crítica ao feudo rico amparado por órgãos de desenvolvimento de quem já é afortunado. É assim meu sertão de necessidade e seus heróis desde Serra Talhada até Exu em ressonância aos cânticos de Juazeiro do Norte. Passei por essa nossa gente que não nega prato de comida  divide a roupa o couro. A prosa enriquecida de uma carne de bode coado ao café na brasa. Essa hospitalidade recomendada dos evangelhos bíblicos. Coisa que "pá modi vê, o cristão tem qui andá a pé".



Fotos.
Caatinga net
PADRE CÍCERO
LUIZ GONZAGA
VIRGULINO LAMPIÃO
#marcelodamascenoemdia

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Lojistas protestam contra fechamento de agência BNB em Petrolina


Por Marcelo Damasceno.





  O injustificável fechamento da agência do BANCO DO NORDESTE DO BRASIL, avenida Tobias Barreto em Petrolina, Pernambuco e consequente desestímulo à forte economia deste município progressista  impele lojistas e empreendedores a estranhar tamanha insensatez aos interesses do comércio e indústria local. Uma decisão da tecnocracia federal infeliz e insensível ao agronegócio sanfranciscano e toda engrenagem que garante os empreendimentos autônomos e mais severamente a demolir os postos de trabalho de um pólo exportador. Petrolina fica diminuída com essa equivocada situação.


  Protestando contra essa medida que não foi discutida com as lideranças empresariais representadas pelo SINDLOJAS-PETROLINA por presidente Joaquim de Castro e Manoel Vilmar, presidente da Câmara dos Diretores Lojistas- CDL. Uma cidade de vocação política e econômica com forte influência e com geografia estratégica a garantir bem estar a mais de 50 municípios vizinhos através dos serviços de ordem médico-hospitalar e qualificação profissional por extensa rede universitária de seu capital humano. Quase um milhão de pessoas alcançadas por esse modelo de crescimento exibido por Petrolina e seus mais de 300 mil habitantes.

  O apelo da população economicamente ativa. E melhor avaliação quanto essa medida do GOVERNO FEDERAL a contrariar justamente a política de fomento assegurada pelo próprio BNB.

Entram nesse pleito para garantir a agência específica do BNB para fonsbto comercial e industrial, o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho e seu pai, o senador Fernando B. Coelho(ambos do PSB PE). No sentido de sensibilizar o comando da instituição financeira a recuar dessa traumática decisão de fechanento.



Fotos.
Prefeito Miguel Coelho e senador Fernando B. Coelho  gerente local do BNB.
Presidente do SINDLOJAS PETROLINA Joaquim de Castro
PRESIDENTE CDL- Manoel Vilmar

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

A estupidez do capitalismo agride Petrolina


Por Marcelo Damasceno.
       Repórter político.



  Em toda sua extensa história capitalista Petrolina foi governada por homens doutos e de forte vocação visionária, empurrados pela exigente e orgulhosa opiniao pública. Desse devaneio histórico, há registros de líderes como o prefeito Pacífico da Luz, entre outros, escrevendo a seu tempo, a obrigatoriedade urbana da arborização. Para garantias do conforto e bem estar de uma cidade beijada diariamente por sóis impiedosos.  O semiárido como sombra quente. E dessa temporada ambiental Petrolina registra retrocesso e perdas irreparáveis na sua extensão fundiária e sem atenção devida ao código de postura que recomenda bom senso.

  O que se torna flagrante por esperteza capitalista e horror por ser crime ambiental é esta grosseria contumaz de gente estúpida de covarde na matança de árvores cinquentenárias no centro da cidade que é também conhecida no mundo inteiro como exportadora de frutos do seu ventre mais sanfranciscano.

  Alterações de clima e distanciamento casa vez maior do período de chuvas alardeiam essa indecência a roubar o ar puro e temperatura mais compassiva ao derredor das secas cíclicas.

  Os protestos que a nova geração humana e petrolinense,  promove,  denunciam as ocupações criminosas, rugindo contra esse calor apocalíptico que cobra com juro e mora, tanta ignorância na morte de um pé de pau. Um sinal de negligência dos governos que assistem impotentes esse suicídio ecológico.

Foto.
Praça Dom Malan.
Igreja Catedral
Em Petrolina PE.

Quando a nossa vida é boa pra cachorro


Escrevi, MARCELO DAMASCENO. De Petrolina PE.



  Essa generosidade dos cães em geral,  nós encontramos muito raramente na espécie humana. As pessoas nos cercam já pré- concebendo suspeição ou interess variados. O cachorro bem pra cima da gente se uma delicadeza, um lealdade incomum e incondicional. Sabem exatamente da nossa condição cima da de seres limitados, tristes, desconfiados, irritados, ansiosos e carentes.

  Egoístas e permissivos de acordo com nossa conveniência. Os cães só agem sinceramente e muito pensando em nos proteger. Ou reprovar certos fetiches ou atitudes maliciosas. O olfato e o tato, mesmo o olhar  canino, são exemplos diários. E lições pro resto da vida.
Mesmo quando são amestrados, treinados para interpretar papéis em cinema ou tevê, os cães são fidelíssimos.

  Extraordinários na atitude de proteção amiga. De sempre está por perto. De manifestar irracionalmente toda sua alegria. Toda sua tristeza. Não fica apático nem omisso nunca. Tanto faz, as raças mais celebradas e charmosas. Um simples vira-lata nos enche de auto-estima. Ao ouvir seu latido percebemos claramente sua leitura do ambiente ou da infeliz situação do ser humano. Quando lhe é dado o abandono.

  Quando é ilustre desconhecido ou quando mimado no bom e do melhor de uma FAMÍLIA de humanos. Uma situação de conforto em sua casinha ou na Praça largado em chagas, o cachorro é ele próprio.

  Sem máscaras. Capaz de mover um mundo todo pra gente. Sua alegria cabe uma lição em nossa depressiva mania de julgar os outros. Sua tristeza a nos sentenciar como humanos idiotas imaginando a arrogância de nuncar querer servir mas ser servido. O cachorro é um amigo sob doação e sem dúvida e sem  medo. A sua forma desapegada nos chama à bondade e amizade sem limite ou malícia.

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Marcelo DAMASCENO em DIA.

#marcelodamascenoemdia

FOTO.

Mel. Aqui é nossa cadelinha poodle.
Amorosa e valente. Amiga de verdade.

A diminuição do Estado para um bom crime privado


Escrevi, Marcelo Damasceno.
              É repórter econômico.



  A diminuição do Estado, doutrina liberal e da direita fundamentalista é a multiplicação do lucro em mãos da iniciativa privada e PRIVATIVA de um conluio com políticos hipócritas e avarentos do dinheiro alheio. Criminosos, mafiosos e milicianos com CONTROLE da situação. Os serviços essenciais e da proteção pública como, EDUCAÇÃO Vê SAÚDE, TRANSPORTE COLETIVO,  AGUA e LUZ, TELEFONIA e CORREIOS. E que interessam à população, sobretudo a menos favorecida de tudo e pra nada.

  A pregação liberal que quebrou e desmoralizou os ianques do consenso de Washington, onde revelou -se a desonestidade nos planos de saúde estadunidense e "estórias" mal-contadas na prateleira de bolsas de valores e pulverização de economias movidas a banana e "brioches".

  Essa avareza que abre o fosso burro entre ricos num condomínio social egoísta que não ultrapassa os 06 por cento da população brasileira e uma
favela nacional assistindo tevê a observar a facilidade com que se rouba.

  Essa brutalidade de governos irrigados com CORRUPÇÃO, estabelecida previamente em fraude licitatória  e tabela da propina que "é dando que se recebe". Uma safadeza com o contribuinte na prática privada da sonegação de impostos, penalizando o trabalhador no pé do contra-cheque. O mesmo fosso da doutrina liberal onde o sistema prisional e uma "FULERAGEM" e a rua desprotegida. Os caixas eletrônicos em "estouro sincronizado" sabem bem da impunidade e cerne da questão, os dinamites sob a vigilância do Exército e os milionários a buscar essa "blindagem" dos assaltos e seqüestros. Por enquanto o crime compensado por 58 mil homicídios sem prosseguimento do inquérito e um ministro falacioso. A fanfarronice com a dívida pública juntada às análises bem comportadas de jornalistas da mídia do amém.

  Os mandarins do golpe parlamentar comendo caviar com uísque escocês sob o olhar temeroso de um chefe de estado que ironiza seus governados pobres que já nem pedem mais coisas,  mas, choram a praça pra garantir a pouca conquista. E um presidente Michel Temer em infelizes frases piadistas a rir com sociopatia flagrante de sua própria feiura sentimental. Um coringa amestrando pinguins de geladeira.

FOTOS.
Repórter Marcelo Damasceno.
Imagens do semiárido

Uma Petrolina carente de suas utopias públicas e humanas


Escrevi, Marcelo Damasceno.
 É Jornalista de PETROLINA- PE.




  O destino de PETROLINA para os próximos quatro anos traz em sua agenda, prioridades que se bem assimiladas pelo núcleo político vencedor deste pleito lhe dará credenciais para boa temporada no Palácio Guararapes.

  Na proposição de saúde o mais inteligente seria a atenção básica da rede pública. E parcimônia ao dinheiro do SUS. Fortalecer esse programa aliado às cooperações da União e governo de Pernambuco sem dúvida marcará uma gestão com meritocracia. Sem compadrio a premiar os medíocres cabos eleitoreiros.
No setor de transporte público respeitar o poder aquisitivo da população usuária desse serviço. Tornar mais transparente a licitação para funcionamento da concessão, hoje provisória e improvisada.
Fortalecer o desporto. Petrolina sempre foi amante do futebol e tornou-se refém do capitalismo imobiliário além das péssimas gestões ao cenário profissional. Desleixo e partidarismo híbrido subordinado à comitês amadores.

  Proteção às áreas urbanas com arborização arrojada mediante as ofertas tecnológicas e de institutos agrícolas. Médio e universitário com presença da pesquisa via EMBRAPA.

  Humanização da orla em toda sua extensão com cooperação do setor turístico e firme apêndice academicista ancorado em ensino superior específico via FACAPE.
Melhor aproveitamento junto aos competentes serviços de indústria e comércio além da consultoria e formatação de empreendimentos via Sebrae.
Ampliação de cooperação técnica e do conhecimento junto às articuladas escolas superiores de UPE, FACAPE e UNIVASF além do ensino médio federal.
Política de sustentabilidade ambiental e maior aproveitamento hídrico desde seu tratamento ao seu consumo humano e empresarial.

  Isso posto, esvaziar toda tentativa de entrave tecnocrata. Ser um governo da população e não de "amigos" em zona de conforto com rentabilidade pública em proveito privado com penhor de corrupção e trapaças carimbadas.vim gocerno da cidade para não roubar tão escandalosamente e tampouco discretamente.

  Petrolina é uma metrópole hoje com exigência da formatação desde sua mobilidade urbana à concepção de comércio exterior e contribuição estratégica na balança comercial brasileira. Reerguer Sua política industrial atraindo investimento privado exteriores-de mister.  Sair da dependência monetária das linhas de financiamento bancário e especulador. E  desenvolver liquidez própria a partir de suas alternativas econômicas. Redirecionar seu mescanismo fiscal com incentivo à um entreposto comercial do que produz. Ser competititiva no comércio atacadista. Pois tem ambiente pra tal. Lidera um entorno político e social de tudo. Sua fruticutura move o agronegócio e é matriz econômica de densidade regional.

Não é uma província hereditária nem deixo turco. Controlada por interesses tribais. É cosmopolita mas tem suas reservas culturais e sua antropologia em diversidade literária e folclórica. Informalmente mantém seu parlamento distrital de invejável bancada política para o bem ou mal.

  Tem patrimônio hídrico e dorme até agora quanto à sua captação energética solar. Seu sol é predominante e subutilizado.
Tem acervo histórico mas pratica sua criminosa demolição memorial. Vive a cortejar o capitalismo excludente e até fantasioso.

  Petrolina precisa urgentemente dessa melhor atenção pública. E gerir com expansão e aprimoramento da sua política social da habitação e amparo de excelência cidadãs.

Fotos.
NET divulgação
Vista urbana de PETROLINA
Sertão de PE

sábado, 14 de janeiro de 2017

A bancada evangélica reflete um novo debate político


Escrevi, Marcelo Damasceno.
             É repórter político



  Em meados dos anos 1960 na discretíssima Rua Souza Junior em Petrolina, "os crentes" não lotariam uma VAN alternativa. Eram nesta novidade na cidade a ensaiar forte economia industrial. Num imóvel alugado e dirigido por seu primeiro presbítero com ação pastoral, irmão Odilon, a igreja Assembléia de Deus. A intolerância religiosa de setores católicos mais ortodoxos, reforçava  o preconceito com pedradas e o estigma que esse diminuto povo pentecostal pelo volume da oração e cultos, eram os "bodes" incômodos.

  Do outro lado, simultaneamente a contida e tradicional igreja Batista integrava-se à rotina petrolinense. A avenida Souza Filho exibia a simplicidade dum belo templo protestante. A mesma doutrina neotestamentária sob paradigmas de interpretação e cultura,  diferentes.

  Triunfava uma fé multiplicada porta a porta do causticante sol dominical. Rejeitados mas insistentes e pacíficos, assembleianos e batistas em seu evangelismo com rigores das epístolas do apóstolo judeu, Paulo de Tarso. Evangelho dissonante e que atraía vagarosamente os primeiros evangélicos numa PETROLINA onde predominava o catolicismo de vínculo histórico com seu primeiro Bispo  Dom Malan. A cidade registrava explosão demográfica. Essa insistência evangélica pautava outra pregação, imune e avessa à discussão e organicidade político-partidária.

  A bíblia e oração  proganizaram nos púlpitos esse tempo todo. Algum convidado político, um governante presente ao culto batista ou pentecostal aboletava-se entre membros. E certa suspeição que era uma presença com fins eleitoreiros.

  O tempo passou e o novo milênio religioso  mudou o comportamento dos católicos e evangélicos em Petrolina. Competitivos e pragmáticos em congressos e seminários, esses "crentes" viraram milhares. Hoje, certamente chegam a um porcentual expressivo entre 300 mil habitantes da sertaneja Petrolina. A vocação política é ainda tratada com restrição entre os evangélicos mais desapegados e conformados com a orientação sapientíssima de Jesus Cristo, "simples como a pomba e prudentes como a serpente", resignam-se. Mas com a nacional constituinte em 1988 num Brasil de hegemonia católica, os evangélicos foram combinando corporativismo com espaço e competição cristã. Destacavam direitos que não poderiam sucumbir a quaisquer interesses de ordem social ou econômica.
Petrolina estava com seus  agora numerosos evangélicos. Trinta anos atrás a igreja universal do Reino de Deus instalava seu batalhão em três pilares atrativos de debate. As seitas africanas embaladas do candomblé, o catolicismo romano e ordem paulina. O Bispo Macedo em ousada radiodifusão e depois comprando a rede Record de TV. A bíblia como referência, essa terceira via evangélica hoje mantém expressivas bancadas em casas legislativas. Certamente, os evangélicos nesta verão calorento de 2017, não escondem o contentamento pelo foi revelado nas urnas. A eleição de PETROLINA e as urnas eletrônicas garantiram a representação desse contingente evangélico e com luz própria.

Da Assembléia de Deus, os c
vereadores eleitos Elias Passos Jardim e Osinaldo Souza abrem a caixa de textos bíblicos. A igreja Batista reafirma sua silenciosa mas engajada contribuição refazendo a caminhada do expediente vereador Ruy Wanderley. A força persistente da IURD surpreende com articulada campanha e eleição do pastor Alex de Jesus. Uma bancada com outro olhar do eleitor petrolinense. O zeloso e o barulhento povo da pregação que progride geometricamente. Quase 38 por cento da população em Petrolina são da fé evangélica conforme o viés praiano do evangelho onde tudo começou. Entre os rudes pescadores, Pedro, João e Thiago, de peixes, que Jesus convocara para nova  pesca. A grande pesca de homens e mulheres para colorir e cantar um novo Reino "que não é deste mundo", como disse o mestre de Nazareth.

Fanpage.
#marcelodamascenoemdia

FOTOS.

A piada levada a sério por um gênio midiático


Escrevi,  Marcelo Damasceno.



  O humorista e intelectual CHICO ANYSIO, refinado, como também cidadão comum, que fingia não compreender as sutilezas e maldades ao seu redor.

 Multiplicada sensatez e temperança para perceber  tudo a sério de uma invisível e desamparada multidão brasileira. Gente sem afeto ou sem conforto em inimagináveis situações. Ele foi cada um desses estereótipos da nossa gente. Um humorista angustiado em sua charge de carne e espírito.

  De biografia elegante a cada etapa e comportamento de gente noção ou pária da sarjeta que entendia bem.
Sua genialidade configurada na ESCOLINHA DO PROFESSOR RAIMUNDO. Infalível  para explicar essa sua atualíssimo e crítica piada. Chico foi da tevê mas, antes, escreveu em radiodifusão seu diafragma em grave ficção.

  Brilhava como barítono em ocasiões que lhes atraíam nos filmes que psicografada com dublagens tão perfeitas que lhe tornavam anónimo de si mesmo.

  Era sua Chico City em centenas de personagens pelo explícito defeito humano de cada um de nós. Chico Anysio transcendia no topo a descarada hipocrisia ou inevitável verdade humana. Os depoimentos a seu respeito são a unanimidade sábia. De ter noção de seu merecimento e erros. Como essa vida nossa que a tragédia faz rir muito. Essa alquimia brasileira de inventar o corrupto em motivo humorístico.

  A piada jurídica. A piada de salão. E do congresso parlamentar. Com sotaque. Chico era formado em direito. Talvez, um gesto de reverência ao Brasil com andares, de cima e de baixo. E um subsolo tolerante com essa farisaica esperteza de roubar publicanos. Inclusive a consciência. Que alguns optaram pela cauterização. A pilhar nossa moralidade torta. Essa piada com sentença de cada um. Que rouba e engana. Que sofre ou prefere parecer imbecil.

  E o Brasil entendia a prova oral da sala que ele consagrara para arrancar da piada a gargalhada mais séria. E que coube muito bem em seus recados por cada personagem que criou e deu voz própria, além de produzir a perpetuação das grosserias ou defeitos mais associados ao nosso caráter ou aptidão.

  Chico Anysio não deixou um clone, felizmente. Fez discípulos em manchetes. Distribuiu emprego e afago. Formatou o texto cirúrgico da piada com pimenta  e sal.

  Multiplicou e renovou até agora essa piada que muda de ator mas garante a o cinismo que somos. Nossa idiotice ou esperteza. Com chulo pedantismo para enrolar na conversa ou resumir o mundo numa palavra.

Em oportuno reconhecimento e dívida cultural bem como artística. E da sua densa audiência por Chico em muitos, a Rede Globo exibiu nessa tarde sábado, 02, a erudição com traje popular. O justo aplauso de pé ao brasileiro e multiplicado Chico Anysio.

  Desde o rádio, do Teatro e dos livros que valem o impecável raciocínio. E que nunca quis outra coisa senão ter seu nome na rotina popular. Ser amado pelos que até lhe odiaram de inveja. Chico soube ser essa alta corte de justiça com as próprias piadas das próprias mãos.

FOTOS.

NET DIVULGAÇÃO.

Humorista Chico Anysio

por #marcelodamascenoemdia

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

O disquete republicano entre tucanos e petistas


Escrevi, JORNALISTA MARCELO DAMASCENO.



  As revelações do Nestor Cervero ao Juizo Federal. Uma propina de cem milhões de reais em 2002. Durante o governo Fernando Henrique Cardoso em delaçao premiada. Junta-se aos autos que incriminam aloprados da gestão do PT no casulo de Midas na Petrobrás. Um disquete com o Memorial democrático de doutores e iletrados. O governo do PRÉ SAL  de "menas" ao PT de Lula divide maus hábitos da governança de FHFHCC na sonhada english PETROBRAX.

  Entenda o disquete soletrando

  O conflito de classe no Brasil foi ratificado na última eleição. Um país que alimenta o entulho autoritário e conforme estudos da recente sociologia tem consigo ainda o devaneio escravagista. O rico e alfabetizado é melhor que o pobre e afro-amerindio sem escolaridade.

  O rico tem sua caracterização em nobreza e diplomas com vitalidade financeira em Fernando Henrique Cardoso e Fernando Collor de Mello ou o acadêmico José Sarney. Logo abaixo a discricionária definição dessa sociedade hermeticamente fechada, o Luís Inácio e todos os arquétipos de "Menas" um vocabulário no qual esse 'semi analfabeto' tropeçou.

  Por ser obrigado a trabalhar e pela falível rede pública de ensino. À época administrada por gente escolarizada. Da estirpe do médico Juscelino Kubitschek, o filólogo Jânio Quadros e sucessores presidentes após. Todos com diploma superior. E a República patinou em inflação , pitos do FMI além de redimensionados puxa sacos e reciclados corruptos.

  A índole é adquirida em casa. Ser honesto é tarefa obrigatória. Mas diploma superior nunca garantiu espécie humana superior a outrem.

  Essa apreciação de gente de boa aparência com escolaridade mas sem reputação é temerária. Como também é muita imbecilidade fazer apologia ao analfabetismo. Justificar gente bandida que roubou por ter faltado carinho ou escola. Errado.

  O general Mourao Filho talvez tenha feito uma avaliaçao mediante experiência porque atravessou(morreu em 1972) ou referindo-se às manobras que permitiram Costa e Silva necessitar de um junta Militar formada por algum desafeto seu de caserna.

  Isso não retira o fato condenável de aloprados recentes desse governo petista que enganaram seus superiores e com má índole resolveram continuar o assalto à PETROBRÁS desde que em 1997 conforme os autos do MPF e lava jato apontavam delinquentes.

  Analfabetos e/ou diplomados. Os bajuladores, os corruptos, isso numa avaliação mais de caráter e menos do 'status quo' cabe vergonha como espécie racional e humana.

FOTO.

LULA E FHC em 1979 quando eram amigos. E condizentes.
#marcelodamascenoemdia

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

A feira de escambo em tempos de Sarney


ESCREVI, Jornalista Marcelo Damasceno. De Petrolina PE.




  A Globo de televisão vê assustada a inflação "recorde" de quase 11 por cento no ano 2015. Uma crise "sem precedentes na história" para quem foi principal beneficiária com a distribuição entre amigos da base aliada de concessões de tevê. A revista VEJA denunciava durante o governo JOSÉ SARNEY entre 1985 a 1989 essa generosa feira de escambo com sua base aliada. Formada por uma frente parlamentar do PFL ou DEM e parte do PMDB híbrido. A inflação que a emissora platinada ignorava com os fiscais de Sarney patinava em cem por cento ao mês. A tarefa de distribuir o bem público coube ao falecido senador baiano António Carlos Magalhães(PFL BA). A canalhice hoje desse deputado do PMDB e presidente da Câmara Federal Eduardo Cunha em tripudiar com tantas provas que lhe garantem um tempo na cadeia. A Rede Globo fazendo histeria com a economia na qual ela não coopera sequer. Nem como contribuinte e nem meio de comunicação. E com um jornalismo sofismando em tito quase sumário. Condenando uma situação econômica com fortes sopapos da histeria política.

  Essa pretensão da crise pela crise. Quando desde 2008 os Estados Unidos e parte da Europa, leia-se Espanha e Itália pra não mencionar a quebradeira na Grécia também espatifaram só meio. E parte dessa consciência empresarial ficou "secando" para a marolinha afundar a barca brasileira. Apostando em tudo que possa contribuir com a retirada da respostas nas urnas. Os protestos agora contra preço das passagens do transporte público são a bola da vez. A população não aceita essa tutela da rede Globo. O aumento foi concedido pela justiça. E o transporte pertence ao empresariado. A Globo quer inverter a pauta.

FOTOS.

Net divulgação.

GOVERNO JOSÉ SARNEY(PMDB AP) 1985-1989 - inflação do Diabo. Apoio da Grande Imprensa.

sábado, 7 de janeiro de 2017

O Jornalismo centenário do primeiro “Pharol” para Petrolina


Por Marcelo Damasceno, de Petrolina-PE



Por quase uma década a UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA- UNEB, em Juazeiro, Bahia, legitimou através da sua Faculdade de Jornalismo uma profissão,  tanto quanto  digna  que quaisquer outros bacharelados, graduações por seu caráter essencialmente da necessidade humana.  Os instrumentos jurídicos e científicos indistintamente são azeitados diuturnamente pela mobilidade das redações que presumem o jornal, o rádio e a tevê. Agora muito mais legítimo o diploma com a exposição da mídia agora escancarada pela internet. É preciso o diploma da profissão pra não permitir o apócrifo, o charlatanismo flagrantemente ignaro e capitalista.

 O jornalismo deve ser mantido à distância de todos os interesses que ousam ser mais importante que a notícia. Não fora assim e o mundo estaria ainda refém da escandalosa quadrilha criminosa a mandar nos resultados do futebol. A notícia é suprema, traz consigo o fato, o documento, a evidência. Não cabe 'edição' nem comunicação interna de chefia ou redator. A notícia não permite uma vírgula que seja. O Jornalismo é essencial porque nos vigia e não protege ninguém. Quando ocorre o contrário disso é apostasia. Não É jornalismo. Ai nada ampara nem homologa o mau jornalismo. E se há diploma, este deve ser cassado em nome  da informação como ferramenta cidadã e sem heresia. Ou seja, um dogmatismo de grupo , seja econômico e muitos partidário. O jornalismo é político mas não tem vínculo a grêmios em geral. Por isso o jornalismo triunfa sempre. Podem suprimir frases, mudar imagens ou deletar impressões, o jornalismo prevalece. Anular o diploma dessa atividade equivale a desautorizar a soberania da notícia que não deve sujeitar-se nunca.

Em 1915, ante a primeira pedra assentada para a construção da Igreja Catedral, nascia a primeira informação com a legitimidade protocolar dessa secular atividade em Petrolina. Nascia há cem anos o primeiro jornal nosso, muito sertanejo.

‘O PHAROL’ nasceu do primeiro jornalista,  JOÃO FERREIRA GOMES.  Um petrolinense,  irradiava barulho gráfico para o mundo o DIÁRIO DE PERNAMBUCO em Recife, capital pernambucana e como garante sua capa, o mais antigo da América Latina. Contudo, o jornalista João, começou a escrever a notícia nossa, sertaneja, entre a rua Dom Vital e a avenida Guararapes que estão hoje por aí, carregadas  de sites indomáveis.

JOÃO FERREIRA GOMES, longevo  em sua ambição dócil e contida a conferir no seu pequeno mundo quanto Petrolina não lia nada, não sabia de nada e não escrevia nada da notícia a lhe apontar esses 320 mil habitantes que amanhecem  frenéticos abrindo celulares, ruminando blogs e portais. João era um midiático da sua oficina gráfica, trancado em  um jornal tardio, diagramação  itálica e incolor do único preto e branco a mover barulho para cada noite ignorante de tudo do mundo. O PHAROL  a ferro e óleo e muita falta de truques virtuais, sem cooperação da globalização, inimaginável em sua época.

JOÃO FERREIRA GOMES, jornalista provisionado que fez nascer a IMPRENSA que pede o diploma necessário para impedir a notícia nas mãos de quem pratica jornalismo sem os princípios da isenção como obrigação e nenhum mérito que não seja a própria notícia. Ferreira Gomes,  sempre soube que era repórter, e  bem menos importante que seu jornal,  seu PHAROL de todos.

Foto-Rio São Francisco, BRASIL.
Sob a ponte Dutra,
entre Petrolina, PE e Juazeiro-BA/texto de #marcelodamascenoemdia

O meio ambiente movendo economia sustentável há tempos


Escreveu, jornalista Marcelo Damasceno, de  Petrolina.



foto - O economista e empresário Rodolfo Moura Leal com repórter Marcelo Damasceno

 O economista Rodolfo Moura Leal, inovou com investimento pessoal cerca de 25 anos atrás o repetido apelo sustentável do desenvolvimento. Fundou sua loja de tema esportivo, aquático e pesca. Surgia RIO NÁUTICA. Simultaneamente à Feira Nacional de Agricultura Irrigada - FENAGRI nesse entorno sanfranciscano.

Rodolfo, um justo registro da história iniciada por seu avô paterno, Anísio Moura integrou nos anos 1980,  esse começo de exposição brasileira no mundo. Entusiasta para sucesso com investimento privado e expansão do entorno Petrolina e Juazeiro. Ideia com capital humano e riqueza hídrica e humana com o apoio necessário da base pública de desenvolvimento.

Sem dúvida, Rodolfo Moura é dirigente ativo, embora controverso mas com visão do emprego e do fortalecimento lojista com justiça fiscal. Um nome bom entre seus pares na economia local face à última geração de ferramentas tecnológicas e sua adequação a esse nosso tempo. Outra maneira empresarial ancorada em promoção social e defesa da biodiversidade e toda essa vertente sustentável com o Rio São Francisco. Um  outro rumo com leme e proa, sofisticados. Produzindo novo debate vinculado à Câmara de Dirigentes Lojistas de Petrolina - CDL - hoje.

 a vitrine empresarial de seu avô, Anísio Moura, sem dúvida, um patriarca do comércio varejista em Petrolina desde o final dos anos 1940. No contexto do ciclo econômico em torno da agricultura de sequeiro pavimentada pela mamona, algodão e sua conqueluche exterior, o couro animal. O Coronel Clementino  Coelho instruía a 'balança comercial' vendendo pele e beneficiando o sisal. Enquanto isso, uma saga de piauienses introspectivos e intermináveis no trabalho, conduzia a gestão local com o prefeito Pacífico da Luz. Cuidava do altar com o sacerdócio proeminente de seu filho, o padre Bernardino Padilha da Luz, co participante da educação fundamental com a família Teixeira Coelho e suas pedagogas, Terezinha e Mundica. Ampliou a leitura com o também renomado livreiro e economista Joaquim Florêncio, quase uma verbete da literatura e sua 'Kuka Livraria' .Com seus filhos do Êxodo, entre a medicina e odontologia , no cargo público funciona a cidade.

Piauienses circunspectos a luzir e que e asseguravam gente na rua a comprar e distribuir renda na ilustração e  investimento com  capital próprio e comunicação que vendia liderada por Anísio Moura. Uma diáspora  tocada pela seca e necessidade de pavimentar esse 'mar vermelho' para fazer Petrolina, impossível e progressista. Entre outros bandeirantes a desbravar a moderna cidade que hoje atrai  os olhos do mundo, Walter Moura Reis muito útil com seu Bazar compondo Petrolina anonimante desde os lençóis freáticos do do Piauí. Uma cooperação que dá resultados até agora em todos os serviços e atividades da economia com ilustração da Rio Náutica, um aposta de Rodolfo Moura Leal. Na medida certa e dimensão que dá a noção exata dessa multiplicada economia.

João Gilberto igualmente a todo baiano


Escreveu, Marcelo Damasceno Barbosa



  A Bahia mística escolheu em sua infinita "Tenda dos milagres" gente e livros a mancheias pelo comunista bíblico, Jorge Amado. Um intricado meio de formar etnia à flor da pela e e ligar para imprimir hábitos no mundo todo. A Bahia começou com uma missa e depois estendeu sua terra penitente aos cânticos do poeta Castro Alves demolindo a legalidade infame do pelourinho que linchou uma nação preta e carregada de culinária em tabuleiros que a "baiana" tem. Fez-se as luzernas sue profetizaram trios elétricos. De Dodô e Osmar.

  A Bahia deu Tropicália pra todos. Todos os Santos e encantos de axé e Caetano e Gilberto Gil. O afoxé se encarregou da voz lírica e canônica de Maria Bethânia com os terços de dona Canô.
Gal Costa a perfumar com sorte todos os filhos de Gandhi. A Bahia todo dia nasce com novos Baianos em rebeldes pandeiros. E cabelo duro que gosta de pentear a vida.

  A Bahia parece um feriado mas estende imensa liturgia em Direito e mandamentos testamentários a cada parágrafo e artigo tá tudo por seu filho de Haia, Ruy Barbosa sem liminares e sem casuísmos. Sem dispositivos em proveito próprio. A banca jurídica lhe deve menção epistolar do que cabe da mesma forma em fóruns da humanidade subdividida em cidadanias medidas com moeda e poder.

  Por fim, a Bahia carnavalesca e dos orixás em profusão e tantas escadarias quis que sua Bossa fosse Nova, fosse excêntrica e carregada de cais e Rio São Francisco. João com sintaxe nas cordas vocais e gramática nas cordas em partituras de ouvido. E um "pouquinho de Iaiá, Ioiô".De Juazeiro, com batidas em todas as línguas e emoção de amar é somar igual. E morrer desafinado sempre por Juazeiro que é Bahia com João e Gilberto em casa ou Nova Iorque. Desde Ivete Sangalo em sua incontida vontade vocal a nós enfeitar no ciume fugidio do nosso último e enfim, João Gilberto. Pra ver a Bahia cantar. Bahia em aquarela cosmopolita do violão ribeirinho feito João.

FOTOS-João Gilberto/Ponte Presidente Dutra/texto do jornalista
#marcelodamascenoemdia

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

PASTOR JOSÉ FERREIRA DA SILVA, A OBRA MISSIONÁRIA PARA SEUS PRÓPRIOS CONTERRÂNEOS EM PERNAMBUCO.




Pastor José Ferreira da Silva, um pernambucano nascido em Timbaúba, mata norte do Estado. Na juventude mudou-se para a capital(RECIFE) onde em busca de oportunidade, primeiro serviu ao Exército. Foi destacado para ser ‘sapador’ de minas nas Forças Armadas (SUA ATRIBUIÇÃO ERA SEGUIR À FRENTE DA TROPA PARA DETECTAR surpresas desagradáveis de algum artefato sucumbido na terra por supostos inimigos. Era um treinamento em terra pra valer para uma possível guerra o que em sua época, a década de 50 não houve necessidade do desafio bélico).



Daí, Ferreirinha, muito jovem, converteu-se ao Evangelho.  Entre a sua saída para a reserva do Exército, casou-se aos 21 anos de idade com  Alcina Aquino, com quem gerou 12 filhos,  uma única união de onde saiu para  a chamada celestial. Daí , sua posterior chamada para o diaconato e residência como zelador do templo matriz da Encruzilhada, tradicional bairro  do Recife. Não durou muito tempo, e, consagrado Presbítero foi enviado ao Agreste assumindo a direção da Assembleia de Deus, presidida a sua Convenção  em todo o estado nesse período  pelo saudoso e combativo pastor José Amaro. Ferreirinha deveria seguir urgente para  Águas Belas, município ocupado por sua maioria de indígenas da Tribo Fulni-ô. Era sua primeira tarefa missionária num lugar  onde imperava a violência e o analfabetismo. Ali o Evangelho prevaleceu.  A cidade conhecia a cidadania  da cruz. Dalí, JOSÉ FERREIRA DA SILVA, outra vez precisava partir pois a Seara pedia obreiros para os limites de Araripina, sertão pernambucano em terra gesseira e carente das Boas Novas.  Ferreira ali foi designado para romper as caatingas com a mensagem que promoveu profundas mudanças em serras do Araripe pernambucano.
Chegava o ano de 1974, novamente, a Obra Missionária em solo pernambucano chamava José para  Petrolina, município que já testava  sua irrigação em solo do Bebedouro e que tornou-se principal locomotiva da prosperidade econômica  do lugar, promovendo emprego e riqueza para o sertão. E mais que isso precisava promover o REINO DE DEUS em solo frequentado pela seca, pela fome de pão e da palavra libertadora de Jesus. Assim, JOSÉ FERREIRA DA SILVA, desbravou esta terra, coordenando as ações de Evangelista para Afrânio, Dormentes, Lagoa Grande e santa Maria da Boa Vista auxiliado por  uma reduzida dezena de  auxiliares, obreiros, alguns deles ainda por aqui. Ungido Pastor já sob a orientação do pastor presidente, JOSÉ LEONCIO DA SILVA, a quem chamava de Pastor LUCAS, este servo de Deus,  com as ferramentas da oração e da doutrina sem concessão ao erro, abriu dezenas de trabalhos da Assembleia de Deus de Pernambuco e sua Convenção Geral em abençoada evangelização, sincronizada e inspirada pelo Espírito de Deus. José Ferreira imaginou muitos templos , instalou os chamados ‘grupos familiares e discipulado, estimulando com muito rigor a  ESCOLA DOMINICAL, berço da formação cristã genuína das Assembleias de Deus no Brasil. Contudo, lhe incomodava o sonho de um templo maior que coubesse  as já milhares de ovelhas em Petrolina. Este sonho está aqui hoje, no chão desta praça sob o olhar  compassivo e justo de JESUS.  O templo que lhe obrigou a tanto jejum e oração, está aqui com a beleza sublime deste ornamento público numa homenagem mais que justa ao  missionário  caatingueiro, JOSE FERREIRA DA SILVA.


 Em 1987 foi designado para Caruaru, agreste deste estado. Após uma complicada cirurgia que lhe provocou múltipla falência de órgãos, sua chamada  definitiva para um Reino que não é deste mundo, um chamamento de um justo que viveu só  para Jesus. quando pastoreava a AD em em Caruaru, em 1996.


Fotos acervo pessoal da família Aquino.
Pastor José Ferreira na época de soldado
Pastor José Ferreira e esposa Ir. Alcina
Igreja Assembleia de Deus Petrolina - Matriz

Uma visão científica da produçao animal


 Escrevi, Jornalista Marcelo Damasceno.


  No governo Guilherme Coelho em 1989 seu pai Osvaldo, resolveu chamar a divisão de base e sugeriu que fosse zerada a improvisação. Me incubiu de escrever. Cesar Durando, para o jantar, a resposta de gabinete. O seu time para a caatinga trouxe Celso Barros. Formado pela Universidade Federal Rural. Cursou e formou-se em veterinária. Dessa graduação tornou-se pesquisador interminável da reprodução animal.

  Celso como os demais recrutados de Osvaldo destacou-se como matuto por sentimento quase imperceptível entre vaqueiros e produtores. O que o jovem veterinário postou em cercanias de Petrolina, ampliou o rebanho e sedimentos na Areia Branca. O BODRÓDOMO.

  A secretaria rural foi tão enriquecedora que o prefeito agrônomo, Guilherme Coelho dividiu a pasta. Produziu a secretaria do Recurso Hídrico. A ciência adquirida por Celso ampliou a procriação animal. Seu estudo e sua cooperação foi multiplicada na política cinética da EMBRAPA. Esse técnico da terra traz consigo a aventura lusitana, com sangue Coripo da Santa Maria da Boa Vista, aqui para o sertão.

 Desse município que vinculava Petrolina como um povoado, com frente e verso, foi instalada a primeira grande Fazenda de gado, enquanto o reitor, Borba Gato, degolava os índios. Dessa economia a região foi surpreendida por uva e manga. A família Barros introduziu negócios diversificados em Petrolina com o patriarca Noé Barros. O garoto, secretário Celsinho Barros, cresceu com seu gosto pela ciência animal. Onde busca interminávelmente a levitica tarefa de ser doutor com gibão de vaqueiro. Desde esse primeiro mandato do sub-25 de Osvaldo Coelho a produção animal mantém-se na primeira divisão. Hoje esse médico veterinário reside e leva seu rebanho em Maceió-ALagoas

FOTO.

EX SECRETATIO DO DESENVOLVIMENTO RURAL DE PETROLINA. PE

Texto #marcelodamascenoemdia

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Um reordenamento pelo padre Antônio na educação

Escrevi, Marcelo Damasceno.
Petrolina-PE.



   O COLÉGIO DOM BOSCO em Petrolina, como sabemos,  destaca uma nova gestão, porém, assegurando sua contribuição quase centenária. Dom Manoel dos Reis de Farias  Bispo de Petrolina nomeou para o  cargo, o padre e também educador público, Antonio Moreno Pinto.

  Esta sólida e exitosa instituição de ensino e orientação católica, com sua docência desde o maternal  até  ensino médio e cerca de 2.200 alunos para quase duas centenas de professores e uma história de cidadania e inclusão. Considerando essa atmosfera econômica e mantendo sua estrutura em meio a incertezas sociais, sem nenhum favorecimento fiscal e compondo suas receitas líquidas,  conta agora com este novo diretor, habituado aos reveses de ordem religiosa e política.


  Padre  Antônio, de formação e liderança cristã, seminarista   licenciado em Letras, Filosofia e Pedagogia, também é Mestre em Teologia pela Universidade Gregoriana e Mestre e Doutorado em Ciências da Educação pela mesma Universidade.  Maranhense de vocação pedagógica  e professor público pelo Instituto Federal de Educação Técnica -IFET SERTAO, em Petrolina-PE.  Na diocese,  além de pároco exerce as funções de  coordenador diocesano da pastoral e representante do clero.

  Durante esses 31 anos de  exercício pastoral em paróquias locais, não abdicou  da política cidadã. Por esta porta manifestou sua ideia de povo com prática democrática. Multiplica-se  nessas atividades, religiosa e secular. Consegue a identificação, numa conotação mútua com o homem em duas dimensões:  A real e a espiritual.

  O COLÉGIO DOM BOSCO deste inesperado,  longínquo e histórico tempo, reforça esse sentimento muito público de um sacerdote do altar e da sala de aula. 90 anos completados.

  Dom Manoel dos Reis de Farias, Bispo de Petrolina, lhe distinguiu para conduzir um espólio de Educação e muita cultura com exercício cidadão por quaisquer credos em um contexto cristão e católico.

  A tarefa de padre Antonio nessa celebração de tanto tempo como sacerdote lhe reservou uma nova etapa para a pedagogia da rua que pede a educação que harmoniza gente.



#marcelodamascenoemdia

Fotos.

PADRE ANTONIO.
IGREJA E ESCOLA

Petrolina aguarda Miguel sem meias verdades



Escrevi, Marcelo Damasceno.




  Não foi uma esmagadora maioria, mas, quase 40 por cento dos petrolinenses escolheram MIGUEL COELHO, muito jovem, solteiro, formado em DIREITO, membro de tradicional família política em Petrolina. Miguel, nascem sob o signo de acaloradas disputas eleitorais entre seu avô paterno, PAULO COELHO, um industrial aguerrido e seu pai, o senador FERNANDO B. COELHO(PSB PE) contra os demais parentes que seguiam o seu tio-avô, OSVALDO COELHO, falecido recentemente. Deputado estadual há dois anos, Miguel Coelho também presidente a executiva local do PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO e entre a atividade política em Petrolina e capital Recife, ultimamente vem concluindo sua agenda de consultas e conectado à transição de governo.

  MIGUEL COELHO diante mão sabe que não tem maioria de vereadores. Dos 23 novos vereadores, sua bancada conta com 11 eleitos por sua coligação. Mas sua habilidade política e de temperamento forte e competitivo, compensa sua idade ainda a carecer de maturidade com o devotado interesse por sua cidade. De certo modo, não esteve dependente hora alguma da transferência de voto dos seus parentes sanguíneos. MIGUEL não leva desaforo pra casa. Na rotina doméstica é afável, introspectivo por necessidade e interessado por legislação. Optou pela advocacia, morou muito tempo no exterior, longe dos pais. E dessa experiência cultivou cumprimento de horário com precisão britânica com a vantagem de acordar sempre muito cedo todo dia e não ostentar seu status financeiro a perturbar seus domésticos da casa e da política. Estudou na Inglaterra e desde criança mostrou-se curioso e orgânico das campanhas eleitorais em Petrolina. Soube capitalizar amigos entre os que pôde observar se extrema lealdade ao seu pai, FBC.
 
  Da vocação  econômica e empreendedora de seu avô, PAULO, a noção de investimento e ousadia com  cálculo métrico.
Sabe que em sua frente e pela atmosfera a lhe cercar que PETROLINA lhe desafia na momentânea depressão econômica e uma prefeitura com incógnitas na sua contabilidade e patrimônio físico.
Miguel vai receber uma cidade que avançou muito na concessão de moradias e avançou muito na oferta de creches e escolas. Mas de igual modo, o transporte coletivo público a lhe rogar ação rápida e dever de tirar essa MEIA VERDADE da concessão. O usuário a gemer como se estivesse com "dores de parto". Uma praça de esportes dilapidada e um povo baixa estima nos finais de semana. Seu ritmo é velocidade com respostas que não cabem as desculpas de "parece que é" ou "eu soube". Vai introduzir em janeiro um governo de reparação a tudo que está aí em desassossegada espera. O mercado do CEAPE bem como o programa de venda imobiliária do patrimônio municipal. Mas a saúde pública também lhe grita por soluções urgentes no setor ambulatorial e patrimonial. A cidade de Petrolina também lhe apontará outros desafios da alternativa energética e da distribuição e água e benefícios do esgotamento sanitário.

FOTO.
De César Augusto.
Da posse do prefeito de PETROLINA PE
Miguel Coelho