segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

O jornalismo que não é levado a sério subsistirá


Por Marcelo Damasceno, de Petrolina PE


  Escrevi a matéria da CRISE HÍDRICA, me batendo por apoio de anunciantes. Em vão.

  Ainda bem que não combinei com a Rede Globo e seu Jornal Nacional em assunto similar redigido sob o olhar fascista de Ali Kamel. Faço jornalismo com muita parcimônia como recomenda a razao e vocação.

  Não copio. Não me aproprio indebitamente de quaisquer pares ou veículos. E desafio ao mais compelido investigador virtual ou policial se há suspeição de um mínimo sinal de plágio. Nunca mais venho aqui escrever.

  Lamentavelmente o bom ou mais esforçado jornalismo que não se agacha e não subverte a notícia nunca será levado a sério pelos amantes da informação ao seu interesse ou acomodação política - também financeira ou de privilégios.

  ESTE Facebook registra. nesta sexta-feira, 11, outro record de 6.139 acessos em três dias nesta página. Com minucioso gráfico. E surpreende pelo modo artesanal que fazemos. A nossa FANPAGE, com recordes sucessivos de visualizações e alcance tem sido premiada por bons amigos e internautas com discernimento moral.

  A minha redação não é rica em erudição nem recurso bibliográfico. Mas a fonte de onde tiro o que escrevo eu vou beber, até morrer. A minha fonte é a opinião pública e sem subterfúgios. Aliás, não mais que minha obrigação. Sem direito a mérito de patavina alguma. Sem medo de nada.

FOTOS
/Rio São Francisco
Agricultura familiar
/texto de Marcelo Damasceno Barbosa

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