sábado, 17 de dezembro de 2016

A verdade de Sobradinho no fundo do poço


Escrevi, Marcelo Damasceno.



  Num país onde não faltam as manobras e malandragem no campo político e jurídico, triste saber a impotência e irresponsabilidade com a política energética.

  Não há um mínimo de compromisso na área de energias alternativas. E todos apostando somente em vender. Vender tudo. Vender o que falta e o que sobra. Não se faz nada em torno dos interesses de SOBRADINHO e seu lago. Um bando de plutocratas envolvidos em falcatruas e sacanagem com o patrimônio hidrelétrico, excetuando-se o servidor de carreira da CHESF que é vítima também desse esquartejamento publico. Já foi vendido o inevitável e lucrativo serviço de eletricidade à IBERDROLA e as respostas são escamoteadas. São esses bandidos de gravatas que agem nas sombras. Vendem o que é rentável. Colocam na conta o que não lhe interessa. Como esse exemplo agora de estiagem do Rio São Francisco, a flagrante realidade da BARRAGEM de Sobrabinho.  

  Pra começo de conversa o núcleo tecnocrático da CHESF responde há 770 quilômetros daqui em Recife, Pernambuco. Qual sentimento que esses dirigentes públicos terão? Ante um quadro esquelético do maior lago artificial do mundo? As manifestações são naturais, entretanto a climatologia avisou, avisa sempre. Não há decisão política de nada. A politização do assunto ganha contorno num ano eleitoral mas isso é muito irracional, pois a fantasia eleitoral só serve até dia 03 de outubro.
As conversas fiadas estão por aí. E um racionamento ou apagão podem ser uma agenda real.

FANPAGE.

 #marcelodamascenoemdia

FOTOS.
CAATINGA
DE PE.
E RIO SÃO FRANCISCO.

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